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Stock Car: Átila coloca a Shell no top10 do grid no anel externo de Curitiba
Reportagem: Luis Ferrari
Foto: José Mario Dias
Galid Osman fica a centésimos do Q2, e Ricardo Zonta parte para prova de recuperação.

O retorno da Stock Car ao anel externo de Curitiba rendeu a tomada de tempo mais parelha da última década na principal categoria do esporte a motor nacional. Nada menos que 28 dos 32 carros do grid ficaram separados por menos de meio segundo na primeira fase do quali.

Nesse contexto, o décimo lugar de Átila Abreu com o Chevrolet Cruze #51 deixa a Shell com esperanças para mais uma boa apresentação no Autódromo Internacional de Curitiba.

Galid Osman teve dificuldades com o desempenho do seu carro em retas nos treinos livres e a equipe Shell V-Power conseguiu melhorar a performance no quali. Mas não o suficiente para ele chegar novamente às fases decisivas do treino.

Já Ricardo Zonta teve problemas no assoalho do carro e vai partir para uma prova de recuperação a partir das 11h10 deste domingo, com transmissão ao vivo pela Band e Sportv.

Atual vice-campeão da Stock Car, o paranaense é quarto colocado no campeonato. Átila aparece em nono, empatado nos pontos com outro competidor. Os dois representantes da maior patrocinadora do esporte a motor no Brasil e no mundo já venceram em 2021, coincidentemente no caso de Átila largando a primeira bateria em décimo há duas etapas em Cascavel. Já Galid Osman conquistou pole-position no anel externo de Curitiba, quando corria pela categoria de acesso à Stock Car.

O quali

Zonta retirou o carro para pista e logo trouxe o Corolla #10 de volta ao box da Shell-RCM. Depois ele conseguiu voltar para pista, mas sem tempo de uma volta competitiva ficando em 14º lugar no grupo.

Átila cravou o terceiro tempo do grupo, com 50.104, credenciando o Chevrolet Cruze #51 a sonhar com a pole-position.

No segundo grupo do Q1 a disputa seguiu intensa e, quando foi acionada a bandeira vermelha a 1:30 do fim, Galid aparecia empatado com outros dois concorrentes com a marca de 50.356, a meros 0.034 do tempo que renderia ingresso no Q2. O treino foi reiniciado, mas a pista já não tinha mais as mesmas condições e foram raros os episódios de melhora nas marcas. Galid não foi um deles e terminou com o 22º tempo.

No Q2 Átila estabeleceu 50.254 em sua primeira volta rápida. A marca rendia a oitava posição, a apenas 0.010 do top6 e da última vaga no Q3.

Mas ainda restava uma tentativa de volta lançada para a maioria dos participantes do treino. Alguns conseguiram se posicionar e aproveitar o jogo de vácuo na reta e assim melhoraram seus tempos. Átila fechou a sessão em décimo.

O que eles disseram

“Depois de passar em terceiro no Q1, esperava um pouco mais no restante da tomada. Mas encaixei um vácuo muito bom no Q1 e no Q2 não consegui um vácuo tão bom assim. O carro também perdeu um pouco de desempenho na saída da reta Oposta, que é nosso pior trecho aqui. Mas está bom largar entre os 10. Essa corrida vai ser bem diferente, bem brigada. Tenho que agradecer ao trabalho da equipe Shell V-Power e agora focar para buscar bons pontos amanhã”

Átila Abreu

“É uma pena. Viemos de uma semana nesta mesma pista, com as mesmas curvas e fomos até o Q3 na etapa anterior. Agora estamos sofrendo um pouco nas retas... O carro até melhorou no quali e faltou muito pouquinho para atingir o Q2. Vamos largar de 22º e fazer uma corrida de recuperação amanhã.”

Galid Osman

“Tivemos problemas no quali aqui na semana passada também, chegamos a disputar a liderança da corrida 2 na saída dos pits e terminamos perto do pódio. Vamos para mais uma jornada de recuperação amanhã”

Ricardo Zonta

Sobre a Raízen:

Somos a Raízen - uma empresa integrada de energia referência em biocombustíveis. Atuamos em toda a cadeia produtiva da cana, até comercialização, logística e distribuição de combustíveis. Nossa energia é essencial para mobilizar pessoas e potencializar negócios, por isso, além de entregar a energia que o mercado precisa hoje, investimos em soluções que contribuam para a agenda global de transição energética de forma gradual e sustentável.

É por isso que somos líderes na produção de biocombustíveis e bioeletricidade a partir da cana, e seguimos investindo na ampliação do nosso portfólio em fontes renováveis, como o etanol de segunda geração (E2G), o biogás, a biomassa e a geração de energia solar.

Somos grandes - temos um time de 29 mil funcionários, operamos 26 unidades de produção de açúcar, etanol e bioenergia – e uma planta de etanol 2G – com capacidade instalada para moagem de 73 milhões de toneladas de cana, que produziram, na safra 19´20, cerca de 2,5 bilhões de litros de etanol e 3,8 milhões de toneladas de açúcar. Contamos com 860 mil hectares de áreas agrícolas cultivadas com tecnologia de ponta, com colheita 100% mecanizada. Temos capacidade instalada de cerca de 1GW para geração de energia e produzimos, na última safra, 2,1 TWh de energia elétrica a partir da biomassa da cana. No mercado livre de energia, em uma JV com a WX Energy, comercializamos cerca de 26,9 TWh de energia na safra 19´20, reforçando nossa atuação em trading no mercado livre de energia.

Com uma rede de revendedores de mais de 6.000 postos da marca Shell, no Brasil e na Argentina, temos presença e proximidade para entregar a energia que nossos clientes precisam. E por meio do Grupo NÓS (JV com a Femsa), atuamos no varejo com mais de 1.000 lojas de conveniência Shell Select nos postos, e com as lojas de proximidade OXXO, marca já consolidada na América Latina. Nos segmentos B2B e varejo, comercializamos, no ciclo 19´20, aproximadamente 27,1 bilhões de litros de combustíveis, operando em todas as regiões do Brasil por meio de 67 bases de abastecimento em aeroportos e 67 terminais de distribuição de combustíveis. Na Argentina, onde atuamos com a marca Shell desde 2018, comercializamos no último ciclo 6,1 bilhões de litros de combustíveis, contando uma rede de cerca de 730 postos Shell, uma refinaria, uma planta de lubrificantes, quatro terminais terrestres e duas bases de abastecimento em aeroportos.

Estamos entre as maiores empresas em faturamento no Brasil, com R$ 120,6 bilhões, na safra 19´20. Geramos emprego e renda, dinamizando a economia, e investimos em ações de responsabilidade social, apoiando diversos projetos e, por meio da Fundação Raízen, oferecemos a jovens uma formação complementar à educação regular, impulsionando pessoas em situação de vulnerabilidade social a se descobrirem profissionalmente e protagonizarem seus próprios caminhos. Também trabalhamos no desenvolvimento de cooperação com as comunidades vizinhas às nossas operações - por meio destes trabalhos, beneficiamos mais de 1.700 alunos e mais 3 milhões de pessoas na safra 19'20, oferecendo qualificação profissional, educação e consciência cidadã.

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