O quali foi disputado com temperatura mais alta que em maio, quando a categoria esteve pela última vez nesta pista e, como consequência os tempos registrados foram um pouco mais altos.

Pole e vencedor em maio, Zonta registrou a segunda melhor marca do dia no Q1 e assegurou a segunda posição do grid ao cravar 1:32.010 na fase decisiva do treino. Curiosamente, Felipe Lapenna registrou rigorosamente a mesma marca a seguir, mas como o competidor do Toyota Corolla #10 fez seu tempo antes, ele larga na frente do adversário do #110.

Já a dupla da equipe Shell V-Power, Átila Abreu e Galid Osman, sofreu com falta de aderência nos Chevrolet Cruze #51 e #28. Eles tiveram performance muito parecida no Q1 e vão partir para provas de recuperação na oitava etapa da temporada.

Ricardo Zonta foi para a pista no primeiro grupo do Q1 e finalizou a sessão em segundo lugar. Apenas ele e o líder, Felipe Lapenna, andaram abaixo de 1:32 nesta fase da tomada de tempo. A seguir foram para pista Átila Abreu e Galid Osman, no grupo 2.

Mas a dupla da equipe Shell V-Power não conseguiu replicar no Q1 a performance da véspera, quando fizeram P6 e P7 no treino livre. O sorocabano do Cruze #51 cravou 1:32.861, o que rendeu o 25º lugar no grid. Galid veio imediatamente atrás, com a marca de 1:32.875.

No Q2 Zonta não conseguiu repetir uma volta na casa de 1:31. Mas com 1:32.122 terminou a sessão em quarto, avançando para a disputa da pole.

Na fase final do treino, o vice-campeão de 2020 cravou 1:32.010, ficando com o melhor segundo trecho da sessão. Seu companheiro, titular do carro #44, foi 0.005s mais veloz, sacramentando a primeira dobradinha da equipe RCM em qualificatórios.

A primeira bateria da rodada dupla do Velocitta tem largada marcada para 13h10 deste domingo, com transmissão ao vivo pela Band e Sportv.

O que eles disseram:

“É muito bom largar na frente. A gente tenta escapar das confusões nesta pista e isso ajuda. O carro estava muito bom. É uma pena que, com a temperatura subindo na pista, eu acho que poderia ter sido talvez um pouco mais conservador no Q1. Porque no Q3 sofri bastante com a traseira do carro e acho que ficou um pouquinho de tempo ali, o que poderia ter sido a diferença para a pole. Talvez mais conservador no Q1, teria pneus melhores para o Q3. Mas estou muito feliz pela equipe, com primeiro e segundo lugar. É a primeira dobradinha nossa na RCM e vamos batalhar para fazer uma boa corrida e chegar no alto do pódio outra vez”

Ricardo Zonta

“A gente tomou um banho de água fria. Nos dois treinos estava entre os mais rápidos, ali perto dos dez. Claro que cada um tem uma condição de pneu, mas nosso ritmo parecia consistente. Achava que seria possível passar para o Q2 e até brigar pelo Q3. Mas na tomada os dois carros da equipe perderam todo grip. Parece que o pneu novo não gerou a aderência necessária. O equilíbrio do carro era razoável, um pouco traseiro além do que a gente queria. Mas este não era o problema. O problema maior era falta de grip. Então isso nos pegou de surpresa porque não fizemos mudanças tão severas. Mas, olhando a tabela de tempos nos surpreende, porque vários que estavam rápidos também não avançaram. Realmente temos que entender o que aconteceu. Amanhã será uma corrida de recuperação largando atrás. Já tive corrida aqui saindo na pole, furou o pneu, caí pra último, terminei em décimo e ganhei a segunda corrida. Então vamos continuar o trabalho no domingo e ver o que a gente consegue.”

Átila Abreu

“Ontem ficamos em sexto e sabíamos que muita gente não tinha passado pneu zero. Então não estava assim tão esperançoso, pois sabia que tínhamos que melhorar o carro. Mas de ontem para hoje andamos para trás. Nosso carro veio piorando de sessão em sessão, tanto o meu quanto o do Átila. Tentamos de tudo, mas vamos largar os dois lá atrás e fazer corridas de recuperação”

Galid Osman

Stock Car – Etapa 8 – Velocitta

Domingo, 4 de setembro
13:10 – Largada Corrida 1 (30 min + 1 volta)
13:45 – Largada Corrida 2 (30 min + 1 volta)

Sobre a Raízen:

Somos a Raízen – referência global em bioenergia com um ecossistema integrado de negócios: desde o cultivo e processamento da cana em nossos parques de bioenergia, até a comercialização, logística e distribuição de combustíveis, investimos continuamente em inovação para redefinir o futuro da energia.

Por meio de tecnologias avançadas, buscamos o protagonismo na transição energética, ampliando nosso portfólio de renováveis, como o etanol de segunda geração (E2G), o biogás, a bioeletricidade e a geração de energia solar. Desta forma, a Raízen já evitou 5,2MM de ton de C02 por ano no ambiente (ref. 2020) e, até 2030, tem como meta conter o dobro deste montante.

Com um time de 40 mil funcionários, operamos 35 parques de bioenergia, com capacidade instalada para moagem de até 105 milhões de toneladas de cana. Na safra 20´21 produziram 2,5 bilhões de litros de etanol e 4,4 milhões de toneladas de açúcar. Contamos cerca de 1,3 milhão de hectares de áreas agrícolas cultivadas com tecnologia de ponta com colheita mecanizada. Nossa capacidade instalada é de 1,3GW para geração de energia e produzimos na última safra 2,1 TWh de energia elétrica a partir da biomassa da cana.

Por meio de uma rede de revendedores de 7.300 postos que estampam a marca Shell no Brasil e na Argentina, atendemos milhões de consumidores diariamente em suas jornadas, oferecendo desde os exclusivos combustíveis da família Shell V-Power até praticidade e benefícios na hora do pagamento com o Shell Box. Pelo Grupo Nós (Joint venture com a FEMSA Comercio), atuamos no varejo de conveniência e proximidade com as lojas Shell Select e com os mercados OXXO.

Na safra 20´21 comercializamos 29 bilhões de litros de combustíveis e 7,3 milhões de toneladas de açúcar por meio de nossa infraestrutura de 69 bases de abastecimento em aeroportos, 70 terminais de distribuição pelo país e presença em 11 portos.

Estamos entre as maiores empresas em faturamento no Brasil, com R$ 114,6 bilhões, na última safra, gerando emprego e renda, dinamizando a economia, e investindo em responsabilidade social via Fundação Raízen.

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