A uma etapa da Grande Final da temporada em Interlagos, são aplicados os descartes previstos no regulamento. Depois de 11 rodadas duplas em 2022, Ricardo Zonta aparece em quinto na tabela de pontuação, com 237. Galid é 12º, com 165, enquanto Átila vem em 17º, com 139. Vale destacar que esta pontuação é elaborada com o resultado de pista em Goiânia, antes de eventuais análises dos comissários desportivos.

A Stock Car agora tem pausa de seis semanas e retorna para a decisão do título nos dias 10 e 11 de dezembro.

As corridas

Zonta largou por dentro na terceira fila e acabou caindo para sexto ao administrar espaço na curva 1. Átila saltou bem, de 11º para décimo. Galid fechou a primeira volta em 12º.

Na volta 6, Zonta foi bem ao usar o botão de ultrapassagem para passar Gabriel Casagrande e Rubens Barrichello no fim da reta, avançando para quinto lugar. Átila permanecia em décimo, uma posição à frente de Galid.

A janela de paradas obrigatórias foi aberta na volta 7. Zonta vinha travado atrás do carro de Gui Salas e logo entrou para os pits. Galid também trouxe o Cruze #28 para serviço de box na primeira volta. O trabalho dos pits da equipe Shell V-Power foi muito eficaz, devolvendo Galid na pista à frente de Zonta e Gabriel Casagrande.

Átila ficou na pista até a penúltima volta da janela, entrando para troca de pneu e reabastecimento na liderança da corrida.

Com o pelotão restabelecido, Átila era quinto, uma posição à frente de Galid. Zonta vinha em 11º, batalhando com Daniel Serra pela posição que renderia a pole na prova do grid invertido.

Na abertura da vigésima volta, Átila passou Rubens Barrichello para ser quarto. Galid seguia seguro em sexto, enquanto Zonta seguia batalhando com Serra e Matías Rossi pelo décimo lugar.

Átila fechou a corrida em quarto, duas posições à frente de Galid. Zonta acabou em 12º.

O paranaense entrou para pits entre as voltas de reordenamento do pelotão para a corrida 2. Galid largou em quinto e Átila em sétimo.

Galid fechou a primeira volta em sexto, uma posição à frente de Átila. O safety-car foi acionado na volta 7, permitindo a Zonta realinhar no fim do pelotão, recuperando o tempo perdido com a parada no início. Galid e Átila continuavam em sexto e sétimo respectivamente.

A janela de paradas foi aberta uma volta depois da relargada. Zonta foi o primeiro Shell a fazer sua parada obrigatória, Átila veio na volta seguinte. Galid parou duas voltas mais tarde, entrando nos pits como vice-líder da prova.

Concluído o ciclo de paradas, a liderança ficou com Diego Nunes no carro #70. Galid era sexto novamente, com Átila em décimo e Zonta em 19º.

Na antepenúltima volta, Galid foi muito arrojado ao ultrapassar Nelson Piquet Jr por fora na curva 2 para ser quinto. O Cruze #28 ainda teve força para pressionar Gui Salas pelo quarto lugar até a reta final, mas recebeu a bandeirada em quinto. Átila foi 11º e Zonta 17º.

O que eles disseram:

“O pódio que a gente tanto merecia não veio, mas andamos na frente o fim de semana inteiro! Um P4, dois P5 e um P6 e fomos um dos maiores pontuadores do fim de semana. Conseguir isso em uma categoria como a Stock Car é algo incrível, que me deixou muito feliz e motivado para a final em Interlagos.”

Galid Osman

“Foi um bom fim de semana, mostrou uma melhora grande de desempenho em relação aos outros eventos. Ontem tivemos a infelicidade da batida no começo, Hoje chegamos em quarto de novo. Arrisquei na estratégia, pensando em uma possível chuva no fim do dia. Com menos push e tendo que abastecer, tínhamos um ritmo ok na segunda corrida, mas a parada na hora errada nos complicou bastante. No geral, feliz com o desenvolvimento do carro e com a possibilidade de brigar cada vez mais na ponta.”

Átila Abreu

“Nessa corrida a gente tinha o pace para andar na frente com os outros. Na hora de parar e passar o Salas no box, o carro não saiu bem da parada, mas o carro piorou muito, perdi eficiência de freio. Gastei todos os meus pushes para chegar no top10, mas não tinha o carro para brigar na frente.”

Ricardo Zonta

Sobre a Raízen:

Somos a Raízen – referência global em bioenergia com um ecossistema integrado de negócios: desde o cultivo e processamento da cana em nossos parques de bioenergia, até a comercialização, logística e distribuição de combustíveis, investimos continuamente em inovação para redefinir o futuro da energia.

Por meio de tecnologias avançadas, buscamos o protagonismo na transição energética, ampliando nosso portfólio de renováveis, como o etanol de segunda geração (E2G), o biogás, a bioeletricidade e a geração de energia solar. Desta forma, a Raízen já evitou 5,2MM de ton de C02 por ano no ambiente (ref. 2020) e, até 2030, tem como meta conter o dobro deste montante.

Com um time de 40 mil funcionários, operamos 35 parques de bioenergia, com capacidade instalada para moagem de até 105 milhões de toneladas de cana. Na safra 20´21 produziram 2,5 bilhões de litros de etanol e 4,4 milhões de toneladas de açúcar. Contamos cerca de 1,3 milhão de hectares de áreas agrícolas cultivadas com tecnologia de ponta com colheita mecanizada. Nossa capacidade instalada é de 1,3GW para geração de energia e produzimos na última safra 2,1 TWh de energia elétrica a partir da biomassa da cana.

Por meio de uma rede de revendedores de 7.300 postos que estampam a marca Shell no Brasil e na Argentina, atendemos milhões de consumidores diariamente em suas jornadas, oferecendo desde os exclusivos combustíveis da família Shell V-Power até praticidade e benefícios na hora do pagamento com o Shell Box. Pelo Grupo Nós (Joint venture com a FEMSA Comercio), atuamos no varejo de conveniência e proximidade com as lojas Shell Select e com os mercados OXXO.

Na safra 20´21 comercializamos 29 bilhões de litros de combustíveis e 7,3 milhões de toneladas de açúcar por meio de nossa infraestrutura de 69 bases de abastecimento em aeroportos, 70 terminais de distribuição pelo país e presença em 11 portos.

Estamos entre as maiores empresas em faturamento no Brasil, com R$ 114,6 bilhões, na última safra, gerando emprego e renda, dinamizando a economia, e investindo em responsabilidade social via Fundação Raízen.

Projeto Time KGV - Stock Car – Ano 2, aprovado na Lei Federal de Incentivo ao Esporte e registrado junto ao Ministério da Cidadania (Secretária Especial do Esporte) sob o número de processo 71000.052566/2021-06