"Foi bem legal, pois deu para entender como funciona o sistema híbrido em Interlagos, uma pista que exige bastante. Mesmo com o peso, o caminhão tem um ganho de 3 a 4 km/h quando você usa esse sistema. Agora vamos começar a ver realmente o quanto isso dá em tempo. O caminhão fica um pouco mais pesado, e para curvas, é um pouco diferente. É o começo de aprendizado, mas estou animado com o sistema, que está funcionando bem", disse Giaffone.

Por não poder usar ainda o conjunto híbrido nas corridas, Giaffone não tem os tempos de volta computados quando está com o motor elétrico ativo em seu caminhão. Isso faz com que o piloto e a sua equipe partam para o sábado, quando terão apenas o motor à combustão ligado no caminhão, sem ter uma referência exata do lugar em que estão entre os competidores. Felipe, porém, brinca com a possibilidade de vencer nesta condição, como em Goiânia.

"Estou com o sistema híbrido funcionando e o caminhão, e guiada, está bom. Não dá para ter uma noção, eu ando sem cronometragem, mas a gente virou, acho, um tempo competitivo. Mas esse é o peso que eu pago na sexta-feira, ando meio no escuro. Se for igual Goiânia, está ótimo", segue Giaffone, que espera usar o conjunto híbrido em corrida nas próximas etapas.

O sábado da Copa Truck em Interlagos contará com mais um treino livre e a classificação, enquanto o domingo tem as duas corridas, marcadas para 13h10. Band, Sportv e o canal da categoria no YouTube mostram a rodada dupla ao vivo.