Átila, Leo e William correram em um BMW M4 GT3 da equipe italiana Ceccato Racing. Além da segunda posição na classe GT3-AM, eles ficaram na quarta posição na classificação geral, uma volta atrás dos vencedores em sua subcategoria, os americanos Charles Putman, Charles Espenlaub, Joe Foster e Shane Lewis, da CP Racing, com um Mercedes-AMG GT3.

O trio brasileiro largou em quarto no geral e liderou a categoria GT3-AM durante quase todas as 5h30 da segunda parte das 12h da corrida em Monza. Mas uma série de full course yellows no fim da corrida, similares ao safety car virtual da Fórmula 1, acabaram garantindo a vitória do Mercedes-AMG da equipe americana, que tinha uma estratégia mais ousada de combustível que a dos brasileiros, que economizaram pensando na parte final da corrida. Ainda assim, o segundo lugar na categoria e o quarto lugar no geral foi um bom resultado para o BMW M4 GT3.

Na primeira parte das 12 Horas de Monza, disputada no sábado, o trio formado por Átila Abreu, Leo Sanchez e William Freire tinha fechado também na quarta posição no geral ao volante do BMW M4 GT3 da Ceccato Racing.

O que ele disse:

" As coisas não se juntaram, mas acho que valeu muito a experiência. A gente melhorou durante o evento, com as regras diferentes às que estamos acostumados. O que mais atrapalhou foi o problema do pit stop porque a perdemos uns quatro minutos. Ficamos em uma situação mais adversa para correr atrás do prejuízo. Nossa estratégia foi boa em relação à distribuição dos pilotos. E também era a primeira vez que a equipe participava do campeonato, porque é um time bem competente. Mas estamos felizes, a gente fez de novo a volta mais rápida da prova, tínhamos um ritmo muito bom nos dois dias. Ficamos felizes com a experiência e estamos cheios de vontade de voltar para buscar o lugar mais alto do pódio. "

Átila Abreu