Henrique Krausse, chefe da equipe, não esconde a satisfação em competir no campeonato. "Para nós é a realização de um sonho, o Moto 1000 GP foi o melhor campeonato que tivemos no Brasil, foi uma escola para todas as grandes equipes e, quando saiu do cenário, aposentei a equipe. Quando a Techtime começou a organizar o campeonato brasileiro voltamos porque vimos uma boa estrutura e organizadores justos. A chegada do Gilson Scudeler veio para somar e tornar o campeonato com 100% de credibilidade".

Na categoria GP 1000, Pedro Lins tem tido resultados positivos. O piloto ocupa o quarto lugar no campeonato, a apenas 2,5 pontos de Gladson Babinha, o terceiro. Os dois disputam a liderança virtual da categoria. "Apesar do Pedro não ser um piloto profissional, no sentido de não ter a motovelocidade como sua principal atividade, ele sabe que é capaz de obter bons resultados e a meta dele é sempre estar próximo dos líderes. Sua evolução é resultado do seu foco nos treinos durante as etapas", considera Krausse. Na GP 1000 Master, o representante da equipe é Bernardo Herculano que está em recuperação após queda em Campo Grande, mas Henrique acredita que sua volta às pistas seja rápida.

Kaká Fumaça é líder isolado da GP 600 em seu primeiro ano na categoria, tendo ganhado as quatro corridas nas duas etapas duplas disputadas. "Kaká é um piloto que está evoluindo bem, ainda faltam algumas coisas, mas está cada vez mais maduro. Esse ano a briga é com ele mesmo", comenta o chefe de equipe.

Sobre a próxima etapa, que será realizada entre os dias 14 e 16 de julho no Autódromo Potenza, em Lima Duarte (MG), Krausse tem a expectativa de continuar o bom trabalho que a equipe vem realizando. Após essa etapa, a temporada 2023 contará ainda com disputas em Cascavel (PR), Curvelo (MG) e Goiânia (GO). As corridas serão transmitidas pelo BandSports e no Canal do Youtube do campeonato.