Juan Manuel Casella, Pedro Cardoso, Raphael Reis, Juan Ángel Rosso e Matías Rossi são os cinco que matematicamente ainda tem possibilidades para conquistar o título. Entre os pontos descartados, quem mais se beneficiou foi Rossi, que desconta apenas um tento e isso ainda o mantém com chances de campeonato.

O uruguaio da Squadra Martino é o líder do campeonato com 405 pontos, após os descartes das duas corridas no Velocitta (11 e 18) e da segunda prova do Kumho FIA TCR World Tour em Interlagos (0). A particularidade do caso é que o piloto do Honda Civic #60 não pôde descartar o zero da primeira etapa porque foi sancionado com a exclusão do evento. O regulamento informa que não se podem descartar etapas onde houve exclusão por técnica ou esportiva.

Por sua vez, o brasileiro Cardoso perdeu a ponta do torneio na última etapa de Termas de Rio Hondo. A sanção por irregularidade no sistema de largada o deixou segundo com 392 pontos. O piloto do Peugeot 308 #43 descartou as corridas 2 de Cascavel, Interlagos e Villicum (0, 11, 0).

Reis e Rosso descartaram dezesseis e treze pontos, respectivamente. O brasileiro ficou a 35 pontos de Casella e o argentino a 47. Ambos ainda estão com chances de conquistar o título, mas deverão ter um fim de semana quase perfeito em Rosario e esperar os tropeços dos dois primeiros. O último com possibilidades é o argentino Rossi, que deverá somar tudo e aguardar um milagre.

Na Copa Trophy, tudo ficou mais encaminhado para Enrique Maglione. Com a ausência de Fabio Casagrande por motivos pessoais em Termas de Rio Hondo, o uruguaio ampliou a vantagem em 52 pontos, com 85 em jogo. O terceiro, sem chance de campeonato, é Guilherme Reischl, que também não disputou as últimas competições.

A definição será nos dias 30 de novembro e 1º de dezembro no autódromo de Rosario (Santa Fe, Argentina).

Top 15 do campeonato

1. Juan Manuel Casella (Uruguai) – 405
(Descartes 11, 18, 0)
2. Pedro Cardoso (Brasil) – 392 pontos (-13)
(Descartes 0, 11, 0)
3. Raphael Reis (Brasil) – 370 (-35)
(Descartes 3, 0, 13)
4. Juan Ángel Rosso (Argentina) – 358 (-47)
(Descartes 0, 0, 13)
5. Matías Rossi (Argentina) – 331 (-74)
(Descartes 0, 1, 0)
-----Eliminados da disputa pelo título-----
6. Galid Osman (Brasil) – 308
(Descartes 0, 0, 0)
7. Leonel Pernía (Argentina) – 307
(Descartes 0, 0, 0)
8. Rafael Suzuki (Brasil) – 271
(Descartes 0, 0, 0)
9. Rodrigo Baptista (Brasil) – 207
(Descartes 0, 0, 0)
10. Fabián Yannantuoni (Argentina) – 183
(Descartes 0, 0, 0)
11. Enrique Maglione (Uruguai) – 143
(Descartes 0, 3, 0)
12. Matías Cravero (Argentina) – 136
(Descartes 0, 0, 0)
13. Norberto Fontana (Argentina) – 132
(Descartes 0, 0, 0)
14. Thiago Vivacqua (Brasil) – 128
(Descartes 0, 0, 0)
15. Fabio Casagrande (Brasil) – 122
(Descartes 0, 0, 0)

Top3 Copa Trophy

1. Enrique Maglione (Uruguai) – 526 pontos
(Descartes 0, 0, 27)
2. Fabio Casagrande (Brasil) – 478 (-52)
(Descartes 0, 0, 0)
-----Eliminados da disputa pelo título-----
3. Guilherme Reischl (Brasil) – 336 (-190)
(Descartes 0, 0, 0)

Campeonato de equipes (sem descartes)

1. PMO Racing – Peugeot (Argentina) – 824 pontos
2. Squadra Martino – Honda (Argentina) – 799 (-25)
3. W2 ProGP – Cupra (Brasil) – 697 (-127)
-----Eliminados da disputa pelo título-----
4. Paladini Racing – Toyota (Argentina) – 585
5. Toyota Team Argentina – Toyota (Argentina) – 340
6. Cobra Racing Team – Toyota (Brasil) – 199
7. Squadra Martino Racing – Honda (Argentina) – 109
8. PMO Full Time Sport – Lynk & Co (Brasil) – 32