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Stock Car: Zonta mata a saudade de acelerar depois de seis meses
Reportagem: Luis Ferrari
Piloto Shell realiza suas primeiras voltas com o novo Toyota #10 em teste coletivo da categoria.

Foram exatos 184 dias longe de um carro de corrida, uma eternidade para qualquer competidor de alto nível acostumado a lutar por milésimos de segundo.

Até que Ricardo Zonta pode enfim matara a saudade de acelerar novamente o Stock Car.

E o fim do jejum, na manhã desta terça-feira de Curitiba, veio cheio de novidades para o piloto Shell.

Foi sua primeira vez pilotando no novo Toyota Corolla, carro que estreia na categoria em 2020. E a primeira vez trabalhando na pista com a vitoriosa equipe RCM.

O treino em Curitiba marcou a primeira vez dos novos carros da Stock Car andando com seus titulares. Até hoje, tanto o novo Corolla, quanto o novo Chevrolet Cruze, haviam sido pilotados apenas por pilotos consultores, no intuito de equalizar os dois modelos.

Ao longo dos próximos dias, todos os times terão a oportunidade de realizar treinos como o que Zonta terá ao longo desta terça-feira. O objetivo é que todos os times acumulem quilometragem para chegarem prontos para a etapa de abertura da temporada, em data a ser definida.

Respeitando todas as medidas de distanciamento social impostas pela crise sanitária global, a Stock Car pulverizou sua pré-temporada em vários dias e mais de uma pista -assim, cada jornada envolve o mínimo de pessoas trabalhando no autódromo. E todas devidamente equipadas com equipamento de proteção individual que o atual momento exige.

A temporada 2020 da Stock Car ainda não tem data marcada para começar. Mas a organização já adiantou que vai manter os 12 eventos do campeonato, agora concentrados em oito datas ao longo do ano.

O que ele disse:

“Primeiras voltas no carro! É um carro totalmente diferente, menos aerodinâmico que o anterior. Então tem muita coisa para mexer em termos de balanço do carro. A maior deficiência é na parte traseira, agora com uma asa menor e sem o spliter traseiro. Então são acertos que temos que trabalhar no carro para a evolução. Fico muito contente em voltar a correr, ainda mais aqui em Curitiba, uma pista que eu gosto bastante. Foram seis meses sem andar com um carro de corrida, então estou muito contente com o dia de hoje, meu primeiro na pista com a equipe nova. É uma volta muito boa”

Ricardo Zonta

Sobre a Raízen:

A Raízen, licenciada da marca Shell no Brasil, se destaca como uma das empresas de energia mais competitivas do mundo e uma das maiores em faturamento no Brasil, atuando em todas as etapas do processo: cultivo da cana, produção de açúcar, etanol e energia, comercialização, logística interna e de exportação, distribuição e varejo de combustíveis. A companhia conta com cerca de 30 mil funcionários, que trabalham todos os dias para gerar soluções sustentáveis que contribuam para o desenvolvimento do país, como a produção de bioeletricidade e etanol de segunda geração a partir dos coprodutos da cana-de-açúcar. Com 26 unidades produtoras, a Raízen produz cerca de 2,0 bilhões de litros de etanol por ano, 4,2 milhões de toneladas de açúcar e tem capacidade para gerar cerca de 940 MW de energia elétrica a partir do bagaço da cana-de-açúcar. A empresa também está presente em 66 bases de abastecimento em aeroportos, 67 terminais de distribuição de combustível e comercializa aproximadamente 25 bilhões de litros de combustíveis para os segmentos de transporte, indústria e varejo. Conta com uma rede formada por mais de 6.000 postos de serviço com a marca Shell, responsáveis pela comercialização de combustíveis e mais de 950 lojas de conveniência Shell Select. Além disso, a companhia mantém a Fundação Raízen, que busca estar próxima da comunidade, oferecendo qualificação profissional, educação e cidadania. Criada há mais de 14 anos, a Fundação Raízen possui seis núcleos no interior do estado de São Paulo e um em Goiás e já beneficiou mais de 13 mil alunos e mais de 4 milhões de pessoas com ações realizadas desde 2012.

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