"Os três carros da equipe estavam bem desde o primeiro treino. Na classificação também, com os três carros chegando no Q2 e eu no Q3. A gente estava bem, com um carro para talvez chegar no top-10 nas duas corridas. Mas largando de trás, depois da punição, não é fácil", iniciou Baptista, logo após o encerramento da etapa, lembrando que a estratégia foi pensada para a corrida 2.
"Fomos para uma estratégia para a segunda corrida, quando eu estava com pneus bons, ritmo forte, mais rápido que o pessoal da frente. Mas quando você chega em um grupo de seis carros, cada um trocando push, a gente perde tempo. Não deu para avançar mais. 11º não é um resultado ruim, mas a gente sabe que dava para chegar no top-5 em uma das corridas e no top-10 da outra", seguiu o piloto, destacando a evolução do time.
"A gente vem evoluindo muito. Uma comparação que a gente fez foi com Interlagos e Velocitta, onde corremos duas vezes e é só ver os tempos para perceber que evoluímos muito, todos os carros e a equipe como um todo. Estou muito contente e acho que em Goiânia não será diferente. Não vejo por que não lutar para estar no Q3 lá também", completou Rodrigo, que tem os patrocínios de Prolam Termolaminação, Prousiesp e Grupo Souza Lima.
A próxima etapa da Stock Car está marcada para os dias 22 e 23 de outubro, no Autódromo Internacional Ayrton Senna, em Goiânia (GO).